20 research outputs found
Anthropometric Parameters in Celiac Disease: A Review on the Different Evaluation Methods and Disease Effects
Artigo completo publicado em periódicoThis review compiled anthropometric data from 29 original articles, published between 1995 and 2015, corresponding to a total sample of 6368 celiac disease subjects. Body mass index was the main parameter for measuring anthropometry (82.1%), followed by body mass (78.6%), body fat (51.7%), bone mineral density and bone mineral content (46.4%), and fat-free mass (44.8%). The main evaluation method was dual x-ray absorptiometry (83.3%), followed by bioimpedance (16.6%), skinfold thickness (16.6%), and isotope dilution (5.5%). This compilation suggests that celiac disease patients without a gluten-free diet (WGFD) and celiac disease patients with a gluten-free diet (GFD) show a lower body mass than the control group, with inconclusive data about WGFD versus GFD. Body mass index is lower in WGFD and GFD compared to control group, and is lower in WGFD compared to GFD. We observed lower values of FM and FFM in WGFD and GFD versus the control group. No difference was found between WGFD versus GFD. BMD and BMC are lower in WGFD versus GFD and GFD versus the control group, with inconclusive data about WGFD versus GFD. The findings of this review suggest that celiac disease patients must be periodically evaluated through anthropometric parameters, since the pathology has the potential to modulate such values even in a gluten-free diet, with these variables reflecting their healthy status. In parallel, the screening of different anthropometric assessment methodologies can provide support for more accurate evaluations by scientists and clinical professionals who work with celiac disease patients
Estudo da transferência lipídica de linfócitos para o músculo esquelético exercitado
Orientador : Luiz Cláudio FernandesDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. Defesa: Curitiba, 2006Inclui bibliografiaÁrea de concentração: FisiologiaAs principais fontes de ácidos graxos (AG) para a musculatura esquelética
(ME) são os AG provenientes do tecido adiposo, dos triacilgliceróis (TAG) presentes
nos quilomícrons (QM) e lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL) e dos TAG
presentes no próprio tecido muscular (TAG-IM triacilglicerol intramuscular).
Recentemente, nosso grupo postulou os linfócitos (Ly) como fonte adicional de AG
para o tecido muscular esquelético. O significado fisiológico deste fenômeno ainda
não é conhecido com relação à atividade física, porém, tem-se aventado a possível
função destes AG provenientes dos linfócitos como fornecedores de energia,
moduladores da resposta à insulina e também da transdução de sinais biológicos.
Uma vez que o exercício físico leva a adaptações orgânicas que otimizam a
capacidade de captação e oxidação de substratos pelo ME, investigamos o
fenômeno de transferência lipídica entre Ly e ME de animais controle (C), de animais
submetidos a treinamento físico de natação, 4 vezes por semana, durante uma hora,
com sobrecarga de até 6% do peso corporal (TR) e de animais submetidos a
treinamento físico e a sessão aguda de exercício com as mesmas características
(TA). O cultivo de Ly na presença dos AG radiomarcados [14C].Ácido Palmítico (AP),
Ácido Oléico (AO), Ácido Linoléico (AL) e Ácido Araquidônico (AA) revelou perfil de
incorporação dependente do tamanho da cadeia carbônica da molécula, número de
insaturações e da atividade física. No grupo C a incorporação destes lípides deu-se
na seguinte amplitude: AA>AL>AO=AP, no grupo TR, AA>AP, e no grupo TA,
AA>AL>AO>AP. A transferência de AG dos Ly para o ME no co-cultivo foi, no grupo
C, da seguinte ordem: AP=AO>AA>AL, no TR, AP>AA e no TA, AP>AO>AL>AA. No
ME estes AG se incorporaram pricipalmente na fração de fosfolipídios em todos os
grupos experimentais. Para os AG AA e AL o treinamento físico seguido de sessão
aguda de exercício amplificou este fenômeno. Além de incorporadas, as moléculas
de AG transferidas ao ME pelos LY podem ganhar as vias oxidativas levando a
formação de [14CO2]. No grupo TA, a oxidação do AP pelo ME incubado foi 5 vezes
maior que aquela do grupo C, e 3 vezes superior a do TR. No grupo TR, este
fenômeno foi 2 vezes maior que àquele do grupo C. Visto que os ME incorporam
ativamente as moléculas de AG provenientes dos Ly, passamos a investigar qual
seria o possível papel destes AG sobre a modulação do metabolismo de glicose no
ME. A síntese de lactado estimulada por insulina em ME incubado de animais
controle (C), foi significativamente reduzida, para valores basais, na presença do
ácido palmítico (AP) nas concentrações de 50 e 100µM. Este fenômeno teve
comportamento similar para o ME dos animais TA e TR, porém com amplitude
significativamente menor. A presença do ácido palmítico não afetou a produção de
glicogênio pelo ME, com exceção de uma amplificação desta quando da
concentração de 50µM no grupo C, evidenciando que a captação de glicose não se
tornou comprometida.
Concluímos que os Ly são uma fonte adicional de AG para o ME, e que o
treinamento físico seguido de exercício agudo leva a adaptações metabólicas que
favorecem a amplificação deste fenômeno. Os AG transferidos dos Ly para o ME
podem ter função energética (capacidade oxidativa 5 vezes maior no grupo TA e 2
vezes maior no grupo TR), e/ou modulatória do metabolismo de glicose (redução na
síntese de lactato em todos os grupos experimentais).Triacylglycerols (TAG) from the adipose tissue are the main source of fatty
acids (FA) to the skeletal muscle (SM). TAG from chylomicrons, very low density
lipoprotein (VLDL) and TAG within skeletal muscle are too important source of FA to
this cell. We have shown that FA can be transfered from lymphocytes (Ly) to SM, and
we postulate that this might change signal transduction, insulin response and/or
represent extra fuel to SM.
Seen that physical exercise could improve muscle capacity to mobilize and
oxidaze FA, the goal of this study was to investigate the profile of lipid transfered from
leukocytes to SM from control rats (C), physically trained during 6 weeks, with
overload of 6% of body weight, four days per week, during 1 hour per day (TR) and
physically trained during 6 weeks and acutelly exercised with the same tipe of
exercise (TA). Lymphocytes were cultivated in the presence of radiolabeled FA [14C].
Palmitic Acid (PA), Oleic Acid (OA), Linoleic Acid (LA) e Arachidonic Acid (AA). In the
control group, the incorporation of this FA by the Ly ocurred in the largeness of
AA>LA>OA=PA, in the TR group, AA>PA, and in the TA group, AA>LA>OA>PA. This
FA would incorporated in diferent fractions of the SM, been phospholipids the main
fraction in all experimental groups. Other possible fate to the FA incorporated by the
SM is the oxidative way, producing [14CO2]. In the TA group, the oxidation of the PA
were 5 times higher than that of C group, and 3 times higher than that of TR group. In
the TR group, this oxidative capacity was 2 times higher than the C group. Some
possible interactions of this FA with the SM metabolism were investigated. The
lactate syntesis stimulated by insulin in incubated SM was dramatically reduced in the
presençe of PA (50 or 100µM). This phenomenon was similar to the TR and TA
group, however significantly of small amplitude. The presençe of the PA didin't affect
the glycogen syntesis in incubated SM, what shown that glucose uptake wasn't
compromised.
We conclude that Ly are and additional source of FA to the SM, and that
physical training followed by acute exercise can promove metabolic adaptations that
could amplify this phenomenon. The FA transfered from Ly to the SM can have
energetic function (oxidative capacity 5 times higher in TA group, and 2 times higher
in TR group), and/or a function in modulate glucose metabolism (reductions of lactate
syntesis in all experimental groups)
Efeitos do exercício sobre o desenvolvimento do tecido adiposo marron e parâmetros metabólicos em modelo de obesidade induzida por glutamato monossódico (GMS)
Orientador: Luiz Claudio FernandesMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências BiológicasResumo : O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos do exercício crônico sobre parâmetros metabólicos, como o perfil bioquímico sanguíneo, bem como sobre parâmetros biométricos, como massa corporal, índice Lee, massa de tecido adiposo marrom (TAM) e tamanho de adipócitos do TAM. Após o nascimento, ratos machos da linhagem Wistar foram injetados por cinco dias consecutivos com solução de glutamato monossódico (GMS) (4mg/g p.c.) para indução de um modelo de obesidade, ou solução salina hiperosmótica como controle. Após 90 dias os animais injetados com GMS foram distribuídos nos grupos: obeso sedentário (OBS) e obeso exercitado (OBEX), e aqueles injetados com salina compuseram os grupos: controle sedentário (CS) e controle exercitado (CEX). Os animais exercitados executaram uma hora de natação por dia, cinco dias por semana, com sobrecarga de até 6% do peso corporal, durante período de 8 semanas. Dois dias após a última sessão de exercício, após 12 horas de jejum, os animais foram ortotanasiados e a partir do plasma foram mensurados a glicemia, colesterol total e HDL colesterol. O tecido adiposo marrom (TAM) foi retirado e pesado. Do TAM foram isolados os adipócitos e realizada mensuração do tamanho médio. Os animais obesos apresentaram massa corporal inferior àquela observada nos animais controles, porém índice Lee superior. Nos animais obesos exercitados observou-se índice Lee inferior aquele verificado para os animais obesos sedentários. O exercício reduziu o colesterol total, aumentou o HDL colesterol e não modificou a glicemia. Adicionalmente, a massa de TAM nos animais exercitados foi maior que aquela observada nos animais do grupo controle, e os adipócitos obtidos do TAM de animais exercitados apresentaram menor tamanho que aqueles dos grupos sedentários. Conclui-se que o exercício aeróbio crônico previne os distúrbios bioquímicos plasmáticos desencadeados pela obesidade induzida por GMS, bem como proporciona aumento na massa de TAM. Uma vez que o tamanho celular foi menor nos grupos exercitados, é possível que o aumento na massa do TAM neste grupo tenha sido, em parte, consequência de hiperplasia adipocitária
Flexibilidade metabólica no músculo esquelético e tecido adiposo em modelo de obesidade induzido por glutamato monossódico é modificada positivamente pelo exercício crônico
Orientador : Prof. Dr. Luiz Claudio FernandesTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. Defesa: Curitiba, 28/02/2012Bibliografia: fls. 80-105ResumoResumo: Flexibilidade metabólica consiste na eficiência do organismo em utilizar diferentes substratos energéticos de acordo com sua disponibilidade. Esta aptidão fisiológica é dependente da capacidade oxidativa e da sensibilidade à insulina em tecidos periféricos, e apresenta-se comprometida em inúmeras situações patológicas. O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos da obesidade induzida por glutamato monossódico (GMS) sobre a flexibilidade metabólica no tecido adiposo (TA) e no músculo esquelético (ME). Foram também investigados os efeitos do exercício aeróbio crônico sobre este parâmetro. Ratos da linhagem Wistar, recém-nascidos, foram injetados, por cinco dias consecutivos, com solução de GMS (4mg/g p.c.), para indução de modelo de obesidade. O protocolo de exercício foi iniciado aos 90 dias de vida, e consistiu de natação com sobrecarga de 6% do peso corporal, uma hora por dia, cinco dias por semana, pelo período de 8 semanas. Aos 150 dias após o nascimento, os animais obesos sedentários apresentaram hiperadiposidade, hipertrofia de adipócitos, resistência à insulina e hiperinsulinemia. Apresentaram ainda dislipidemia e acúmulo ectópico de triacilgliceróis intrahepáticos e intramusculares (TGIM). A flexibilidade metabólica no TA e ME destes animais foi avaliada in vitro. No TA houve redução na capacidade oxidativa de ácidos graxos, e dificuldade em elevar a oxidação de glicose quando estimulado por insulina, caracterizando a instalação de inflexibilidade metabólica, bem como dificuldade em elevar a produção de lactato e a síntese de glicogênio quando estimulado por insulina, e menor expressão protéica dos reguladores imunometabólicos AMPK_1 e PGC-1_. Citometria de fluxo revelou ainda maior infiltração de macrófagos e células TCD8+. O ME dos animais obesos sedentários não apresentou comprometimento da capacidade oxidativa. Contudo, este tecido não foi capaz de elevar a oxidação de glicose e a produção de lactato quando estimulado por insulina. Por outro lado, os animais obesos exercitados apresentaram menor adiposidade e não desenvolveram resistência à insulina, dislipidemia, ou acúmulo de TGIM. O exercício elevou a capacidade oxidativa de ácidos graxos no TA e ME, e promoveu aumento na oxidação de glicose em ambos, quando estimulados por insulina. O exercício preservou parcialmente a expressão de AMPK_1, não afetou a de PGC-1_, e evitou a infiltração de macrófagos e células TCD8+ no TA. Adicionalmente, foram investigados os efeitos da exposição do TA e ME ao ácido palmítico (AP) sobre o metabolismo de glicose estimulado por insulina. No ME dos animais obesos, a presença do AP reduziu a oxidação de glicose e a síntese de lactato. No ME dos animais controles, a presença do AP não afetou a oxidação de glicose, e elevou a síntese de glicogênio. A exposição do TA ao AP promoveu efeitos semelhantes nos animais obesos e controles, com redução na oxidação de glicose e elevação na síntese de glicogênio. O exercício não preveniu os efeitos deste ácido graxo nos tecidos do grupo controle ou obeso. Os resultados deste trabalho demonstram que, na obesidade induzida por GMS, ocorre comprometimento da flexibilidade metabólica tanto no TA como no ME. Porém, existem peculiaridades no que concerne a capacidade oxidativa de ácidos graxos e a sensibilidade à insulina nestes tecidos. O exercício aeróbio crônico previne o comprometimento destas funções fisiológicas, além de restringir a progressão da adiposidade e modular vias imunometabólicas. Estes são mecanismos potenciais através dos quais o exercício preservou a flexibilidade metabólica no TA e ME.Abstract: Metabolic flexibility represents the body efficiency into use different energy sources, in accordance to their availability. Such physiological competence depends on the oxidative capacity and insulin sensitivity of the peripheral tissues, and might be impaired in a plethora of pathological conditions. Therefore, the aim of this study was to investigate the monosodium glutamate (MSG) induced obesity effects on both, the metabolic flexibility in adipose tissue (AT) and skeletal muscle (SM). In addition, chronic aerobic exercise effects on this parameter were also investigated. Newborns male Wistar rats were injected for five consecutive days with a MSG solution (4 mg/g bw), to induce a model of obesity. The exercise protocol was initiated when rats were 90 days old, and consisted of swimming with overload of 6% of body weight, one hour per day, five days a week, during 8 weeks. At 150 days old, obese sedentary animals developed hiper adiposity, hypertrophy of adipocytes, insulin resistance and hyperinsulinaemia. Dyslipidaemia and ectopic intra-hepatic and intramuscular (IMTG) triacylglycerols accumulation were also observed. The metabolic flexibility in AT and SM of these animals was evaluated in vitro. Adipose tissue oxidative capacity was reduced, and it was verified an inability to improve glucose oxidation when stimulated by insulin, characterizing a metabolic flexibility impairment. In this tissue, an inability to increase both lactate production and glycogen synthesis stimulated by insulin, and a lower proteic expression of the immunometabolic regulators AMPK_1 and PGC-1_ were present. Furthermore, flow-cytometric study shows increased macrophage and CD8+ T cells infiltration. Oxidative capacity was not impaired in SM of obese sedentary animals. However, this tissue was not able to improve glucose oxidation and lactate production stimulated by insulin. Moreover, the exercised obese animals had lower adiposity, and did not develop insulin resistance, dyslipidaemia, or IMTG accumulation. Exercise improved the oxidative capacity of fatty acids in the AT and SM, as well the glucose oxidation-stimulated insulin in both of them. Exercise partially preserved the AMPK_1 expression, did not affect PGC-1_ expression, and prevented the AT macrophages and CD8+ T cells infiltration. Additionally, the effects of palmitic acid (PA) on AT and SM glucose metabolism-stimulated insulin were investigated. In the SM of obese animals, PA reduced glucose oxidation and lactate synthesis. In the SM of the control animals, PA did not affect glucose oxidation, and increased glycogen synthesis. In AT, PA promoted similar effects in obese as well as in control group, reducing glucose oxidation and increasing glycogen synthesis. The exercise did not prevent the fatty acid effects on the tissues of obese or control groups. These results showed that, in MSG induced obesity, impairment of metabolic flexibility occurs in both AT and SM. However, there are unique features regarding to oxidative capacity of fatty acids and insulin sensitivity. Chronic aerobic exercise prevents the impairment of these physiological functions, constrains the adiposity progression, and modulates immunometabolic pathways. These are potential mechanisms by which exercise preserved AT and SM metabolic flexibility
Estudio de la variabilidad antropométrica y de marcadores bioquímicos y de la correlación de estos datos con indicadores de programación metabólica en adolescentes de comunidades indígenas y quilombola del brasil y en áreas urbanas de Argentina, Brasil y Paraguay
Anais do VI Encontro de Iniciação Científica e II Encontro Anual de Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – EICTI 2017 - 04 a 06 de outubro de 2017 - temática Ciências BiológicasCada ser humano es único, ya sea física, mental o psicológicamente. Es
debido a esto que en ecología humana es bastante usado el termino variabilidad
humana, la misma es resultado de la conjugación de diversos factores que rodean al
ser humano (cultura que pregona, factores ambientales asociadas al lugar donde
vive, etc) y otras que son propias de la información genética que cada individuo
conlleva consigo.
Dos metodologías son bastante usadas para estudiar la variabilidad humana,
la antropometría y los análisis bioquímicos. Es por tal motivo que el objetivo del
siguiente trabajo es realizar una comparación entre adolescentes de Brasil y
Paraguay en lo que refiere a variables antropométricas y bioquímicas, así como la
realización de correlaciones entre éstas medidas y marcadores de programación
metabólicaUniversidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Fundação Araucária; Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e Companhia de Saneamento do Paraná (SANEPAR
Estudo da variabilidade antropométrica e sua correlação com indicadores de programação metabólica em escolares
Anais do IV Encontro de Iniciação Científica da Unila - “UNILA 5 anos: Integração em Ciência, Tecnologia e Cultura na Tríplice Fronteira” - 05 e 06 de novembro de 2015 – Sessão Ciências Biológicas e Saúde ColetivaVariabilidad biológica humana es consecuencia del flujo genético restricto y también de las
interacciones entre los genes y el ambiente desde el momento de la concepción. Una de las
formas de investigar ésta variabilidad es a través de análisis de la variación morfológica y
fisiológica de las poblaciones. El objetivo de este trabajo fue investigar la variabilidad
antropométricas y bioquímicas de escolares de la triple frontera, así como la correlación de esta
con indicadores de programación metabólica.
Materiales y métodos.
El muestreo fue realizado en escolares de Ciudad del Este-Paraguay, siendo. 53 individuos, de
los cuales 31 hombres y 22 mujeres con edad entre 16 e 17 años. Fue realizada un cuestionario
y tomados diversos datos antropométricos y metabólicos. El análisis estadistico fue hecha a
traves del test t de student para la comparación entre hombres y mujeres. Para los análises de
correlacion, fueron utiliados correlación de Pearson o Spearman, para datos paramétricos y no
paramétricos respectivamente.
Resultados y discusión.
En relación a los datos antropométricos y bioquímicos, los valores encontrados comparando
hombres y mujeres respectivamente fueron: Estatura 172,2 ±6,926 vs 160,9 ±4,756 (P<0.0001);
Relación E/ES 50.35 ± 0.2636 vs 53.90 ± 0.9655 (p=0,0002); Masa Corporal 69,45 ±13,01 vs
61.32 ± 2.325 (p=0,0205); Estatura Sentado 87.64 ± 0.6992 vs 85.65 ± 1.329 (p= 0,1580);
Circunferencia Abdominal 78.93 ± 1.686 vs 72.61 ± 1.762 (P=0,0141); Índice de Masa Corporal
22.82 ± 0.666 vs 23.06 ± 0.6895 (p= 0,8056); Índice 2D:4D 0.9736 ± 0.004989 vs 0.9721 ±
0.01011 (p=0,8862) Índice de Conicidad 1.162 ± 0.01557 vs 1.069 ± 0.008628 (P<0.0001);
Pliegues Cutáneo Triciptal 14.11 ± 1.304 vs 21.45 ± 1.357 (P=0,0004),Triacilglicerolemia 91.56
± 4.167 vs 88.40 ± 3.932 (p= 0,687); Glicemia 61.82 ± 5.677 vs 67.00 ± 8.881 (0,6145) e Índice
TIG 3.456 ± 0.05247 vs 3.459 ± 0.07390 (p= 0,9774).
En los análisis de correlación obtuvieron significancia: Correlación entre 2D:4D y masa corporal
en mujeres: (r= 0,4334 p= 0,0439). Correlación 2D:4D y estatura en hombres: (r = -0,5060,
p=0,006). Correlación entre RES vs estatura, RES vs Índice de Conicidad y RES vs DCT en
hombres y mujeres que conforman una misma muestra. Los valores de r y p respectivamente
fueron las siguientes (r= 0,5335 p<0,0001), (r= -0,3571 p= 0,0101), (r= 0,2996 p= 0,0327).
Los resultados presentados permitieron caracterizar la muestra asi como identificar las
diferencias existentes entre los diferentes sexos. Luego no hubo diferencias significativas entre la
relación 2D:4D entre hombres y mujeres. Esto va em contraposición a lo descrito por Manning,
2011 que menciona que los hombres tienen relación 2D:4D con valores mas bajos que las
mujeres. Cabe mencionar la importancia que claudica en la relación 2D:4D debido a que es un
indicativo de la programación metabólica. Agradecemos a la UNILA por la bolsa de iniciación
científica concedida.Bolsista PIBIC UNIL
Estudo sociocultural alimentício dos alunos da UNILA
Anais do IV Encontro de Iniciação Científica da Unila - “UNILA 5 anos: Integração em Ciência, Tecnologia e Cultura na Tríplice Fronteira” - 05 e 06 de novembro de 2015 – Sessão Ciências Biológicas e Saúde Coletiva: Alterações ambientais e comportamentais podem causar interferências no peso
através de alterações da massa adiposa, ocasionadas por modificações dos hábitos
alimentares. As modificações do ambiente geram um estresse no indivíduo sendo que,
segundo estudos, há diferentes adaptações ao estresse. Portanto, mudanças de países ou
localidades podem gerar estresse, tanto emocionais, como físicos. Assim, o objetivo deste
estudo é conhecer o perfil alimentar dos alunos da UNILA, correlacionando os fatores
culturais e dietéticos utilizando dados obtidos através de questionário semiestruturado.
Inicialmente, os alunos foram sensibilizados por meio de cartazes, stand convidativo,
convites e divulgações em redes sociais. Passou-se à etapa de coleta dos dados
antropométricos, participando 23 alunos, oriundos de diferentes nacionalidades e ambos
sexos, aonde foi entregue o termo de consentimento livre e esclarecido. Os dados
antropométricos, peso e altura, foram obtidos através da Balança Digital G-Life e
Estadiômetro Alturexata, respectivamente. A estes alunos participantes foi enviado um
questionário sociocultural alimentício semiestruturado online, criado a partir do Google
Drive. Os dados recolhidos foram expressos em gráficos, representando uma análise
descritiva buscando relações entre a qualidade de vida e fatores culturais e dietéticos. Ao
analisarmos os dados, a maioria cozinha desde que chegaram a Foz do Iguaçu e muitos
encontraram diferenças quanto a comida. Para 60% dos alunos, essas diferenças
interferem na qualidade de vida. Quase a mesma quantidade de alunos concordaram ou
negaram possuir um hábito alimentar saudável. A maioria tem horários irregulares para
alimentação. A maioria se consideram indivíduos normais, seguido por magros,
sobrepeso e obesos. A mesma quantidade de indivíduos com peso normal se sente bem
com seu corpo. Grande parte dos alunos recebem recurso de pais ou tutores, assim como
benefício de alimentação, transporte e moradia. Contudo, 65% não recebe dinheiro de
bolsas e 70% não recebem de seus países. A maioria relata apresentar cansaço, sendo que
30% se sentem muito incomodados, 35% intermediário, 22% pouco e 4% não sentem
incomodados com o cansaço. Há aumento na insatisfação relacionado ao sistema de
saúde. A maioria dos alunos se sente normal ou muito satisfeito com a universidade e
muitos apresentam insatisfação com o restaurante. A maioria utiliza transporte público
para ir à universidade. Exatamente 4 estudantes consideram ter uma qualidade de vida e
um estado de saúde ruim, se comparado a um ano atrás. Porém, outros alunos acreditam
ter boa qualidade de vida ou mediana, sendo que estão em bom estado de saúde e alguns
estão melhores agora (maioria não relata ter modificações significativas). O estudo foi
importante para compreender a situação dos discentes e colaborar na criação de
programas em prol da melhoria de qualidade de vida discente da UNILA. Agradecemos
a UNILA pela bolsa de iniciação científica concedida e ao PTI pelo apoio.Bolsista Probi
Correlações entre parâmetros antropométricos e a prática regular de atividade física dos alunos da UNILA
Anais do IV Encontro de Iniciação Científica da Unila - “UNILA 5 anos: Integração em Ciência, Tecnologia e Cultura na Tríplice Fronteira” - 05 e 06 de novembro de 2015 – Sessão Ciências Biológicas e Saúde ColetivaSe sabe que el cambio de ambiente produce un estrés en el individuo, cada
individuo se adapta diferentemente a estos cambios, siendo que en algunos lo puede
llevar a cambios en el peso por alteraciones de los hábitos alimentares y en la rutina
diaria. La UNILA recibe alumnos de diferentes localidades de Brasil y varios países los
cuales se tuvieron que adaptar a un nuevo ambiente con una diferencia cultural a veces
muy grande. Este proyecto propone analizar como ese cambio de hábitat produce
alteraciones en el individuo y si estas tienen correlación entre parámetros
antropométricos y la practica regular de actividad física de los alumnos de la UNILA.
Estos alumnos fueron estimulados a participar del proyecto por medio de carteles, stand,
invitaciones y divulgaciones en redes sociales. En los interesados se realizó la colecta de
datos antropométricos, participando 23 alumnos, de diferentes nacionalidades y ambos
sexos, donde fue entregado un término de consentimiento libre y esclarecido. Para la
toma de datos se aplicó un cuestionario que abarcaba preguntas socio-culturales, de
calidad de vida y de alimentación, los alumnos que respondieron este cuestionario
pasaron luego por una toma de medidas antropométricas. Los datos antropométricos,
peso y altura, fueron obtenidos a través de la Balanza Digital G-Life y Estadiometro
Alturexata, respectivamente, pliegues cutáneos por adipómetro y circunferencia
abdominal y de brazo con cinta métrica inelástica. Los individuos que participaron del
proyecto fueron clasificados de acuerdo a su índice de masa corporal (IMC). En su
mayoría los individuos fueron clasificados en eutróficos (64,7%) los cuales presentan
una mejor calidad de vida, dieta alimentar y la realización de actividad física en
comparación a otros. Bajo peso (11,8%) y sobrepeso (11,8%) fueron las otras
clasificaciones donde se presentó un número de individuos razonable. El 65% de los
alumnos presento un cambio en el peso de los cuales todos fueron de forma intencional,
el 45% mostro una ganancia de peso y el 24% presento pérdida de peso, por lo tanto se
llegó a la conclusión de que en su mayoría, el cambio de hábitat de los alumnos si afecta
en su estilo de vida que trae consigo consecuencias como la alteración de peso.
Agradecemos a UNILA por la bolsa de Iniciación Científica concedida.Bolsista Probi
Estudo antropométrico e sócio-cultural dos discentes da UNILA
Anais do III Encontro de Iniciação Científica da Unila - Sessão de Saúde Coletiva e Biologia I - 07/11/14 – 08h30 às 11h10 - Unila-PTI – Bloco 03 – Espaço Mercosul – Sala 06Alterações ambientais e comportamentais podem gerar um estresse no indivíduo, fazendo
com que haja alterações da massa corporal através da ingestão de alimentos com maior índice
glicêmico, que proporcionam uma momentânea sensação de relaxamento e tranquilidade. A UNILA
recebe diversos alunos que passam por essas mudanças. Assim, buscamos conhecer o perfil
antropométrico dos discentes da UNILA oriundos de diferentes nacionalidades e localidades,
relacionando-os com seus diferentes hábitos culturais, dietéticos, aspectos financeiros e fatores de
risco para doenças crônicas, verificando os efeitos pós-adaptativos a este novo ambiente, com cultura
e hábitos diferentes de seus países ou locais de origem. Para a coleta de dados, os discentes da UNILA
foram sensibilizados por meio de cartazes, stand convidativo, convites e apresentações do projeto em
horários pré-estabelecidos por e-mail, divulgados no site da UNILA e nas redes sociais. A segunda
etapa constou da entrega e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, como também
da coleta de dados antropométricos: peso, altura, circunferência do braço e abdominal, dobra cutânea
tricipital e bicipital. A terceira etapa foram entrevistas realizadas individualmente com os discentes,
utilizando gravador de voz e um questionário sociocultural alimentício semi-estruturado.
Os dados recolhidos foram expressos em gráficos e tabelas representando uma análise descritiva,
buscando relações entre a antropometria. Participaram deste estudo 40 discentes da UNILA, sendo
24 mulheres e 16 homens. Como nacionalidades tivemos Paraguai, Brasil, Equador, Argentina,
Colombia, Uruguai, Bolivia e Venezuela. Ao analisarmos qualidade e quantidade de sono, vimos que
26 discentes dormem na faixa de 6-8h, sendo maioria eutróficos, seguido pelos de sobrepeso e todos
de obesidade grau I. Além disso, 22 discentes dizem ter uma qualidade boa de sono. Relacionando à
atividade física, 21 discentes fazem atividade física, sendo maioria paraguaios. Após questionamento,
informaram que há incentivo ao esporte, tanto nas escolas como na sociedade, o que provavelmente
é a causa de tantos realizarem atividade física. Finalmente, analisamos o modo como os discentes se
alimentam e os tipos de recursos que eles obtêm para se manter. Muitos deles encontram diferenças
entre a comida de sua casa de origem e a do Brasil. Ao cozinhar em casa, que é maioria, preparam
sua própria comida e têm a possibilidade de se alimentar como se alimentavam em casa ou tentar se
alimentar melhor. A maioria dos alunos em qualquer classificação recebem algum tipo de recurso
financeiro, principalmente os benefícios da universidade e auxílio externo. O estudo foi importante
para colaborar na criação de programas em prol da melhoria de qualidade de vida discente da UNILA.
Agradecemos a UNILA pela bolsa de iniciação científica concedida e ao PTI pelo apoio.Bolsista Probic; Bolsista Pibic- FA; Aluno Voluntário; Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA